Estética e Educação não tem nada haver com o ato de ensinar o que é o belo e o feio no mundo, está sim relacionado com uma forma de despertar a sensibilidade do aluno para que possua capacidade de compreender o que estar por traz de simples expressões artísticas, podendo ai sim formar uma critica construtiva sobre o real objetivo da obra.
A educação brasileira não se preocupa em formar indivíduos objetivando despertar a sensibilidade artística, e sim formar pessoas mecanizadas que só conseguem ver o que está a sua frente, e acabam ocultando emoções capazes de reconhecer o valor artístico.
Renato Calazans,
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